Está escolhido e eleito o texto do número sete da revista Granta portuguesa. Acabada de ler, o melhor ficou quase para o fim, isto porque é meu hábito lê-la do fim para o princípio, excluindo o Editorial. O texto "Quando em meu mudo e doce pensamento", de Tiago Rodrigues (desconhecido até então para mim), arrebatou-me os sentidos e remexeu-me os sentimentos. Pelo fio da navalha, somos levados alternadamente por um actor em palco, uma conversa com George Steiner, uma aldeia do Portugal remoto e a poesia de Shakespeare. Bonito, intenso e arrebatador. Mais uma forte razão para continuar a comprar e ler a revista Granta. Sempre boa. Nunca mais é Novembro.
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