Já tinha ouvido falar deste novo produto associado a outras geografias, mas agora chegou até nós e mais em concreto até Fátima (só podia). Há gente sem qualquer escrúpulo. Vender latas com "ar sagrado" de um qualquer lugar é vender latas vazias ou cheias de nada. Mais me impressiona é haver quem acredite neste logro e pague três euros por algo que não existe. O ar ainda é de todos e não se paga para respirar. O aproveitamento da fé e da crença das pessoas, principalmente daquelas menos esclarecidas, é algo que não deveria ser permitido. Aliás, a Igreja deveria intervir e impedir que sob a influência do seu santuário Mariano houvesse charlatães a vender a banha da cobra.
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