Da janela deste quarto de hotel, onde estou de passagem, vislumbro a paisagem campestre que se estende ao longo de um vale encaixado e de tonalidades bem verdes. Perto da janela, dois plátanos maduros e frondosos fazem-me perceber o vento que os agita, teimoso a temperar o ambiente e a impedir que o calor estival se instalar definitivamente. Ainda há pouco, depois de almoço, quando subia de elevador, duas senhoras comentavam que hoje não era preciso ir apanhar ar. Ele já se tinha instalado em todo o lado.
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