Para espanto generalizado da ortodoxia literária mundial, soube-se hoje que a Academia Sueca atribuiu o Nobel da Literatura a Bob Dylan. Não sendo eu um admirador da sua música, respeito e considero a sua carreira e portanto está bem entregue. A única consideração que esta escolha me merece é confessar que, tendo em conta o meu conhecimento, o meu gosto e a minha sensibilidade musical, preferia que o escolhido fosse Leonard Cohen. Digo eu para mim.
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