Ainda a propósito do Acórdão da Relação do Porto, não sei o que é mais preocupante, se o atavismo, misoginia e beatice do juiz Joaquim Neto de Moura, se a incompetência declarada da sua colega, Maria Luísa Arantes, que subscreveu o documento e, agora, admite que nem sequer leu todo o texto desse Acórdão. Vergonha para a justiça portuguesa neste arcaísmo declarado e nesta incompetência assumida.
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