No princípio do século XX existia no bairro da Trapa um homem
que passava as noites na taberna. Quando saía já costumava estar
bem bebido.
Uma noite, no tempo da ceva dos porcos, em vez de entrar na
porta de casa, foi entrar na loja dos porcos e deitou-se ao lado de
uma porca, que nessa altura, era alimentada, sobretudo, à base de
castanhas. Pensando que estava ao lado da mulher exclama:
– Vira-te p’rá í ó Rosa, que te apesta o bafo!
(Abril, 2007)
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