As histórias que tenho aqui publicado nos últimos dias, foram retiradas do livro "histórias de escano e soalheira", que publiquei em 2008 nas edições Cosmos. Relembrei-me delas porque continuo a encontrar fontes e relatos de momentos experimentados e vividos num passado mais ou menos longinquo e que vão sobrevivendo na memória individual e colectiva das e nas comunidades e que deveriam ser recolhidas e registadas. Não sei se algum dia voltarei a esse registo, mas gostaria muito, pois estamos a falar de etnografia vadia ou indigente, ou seja, de material que, normalmente, é desvalorizado e pouco importa aos etnografos ou académicos. Entretanto, vou coleccionando.
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