Certo dia a Zufina, mulher do Luís Bouça, precisando de mercearia pediu ao marido para ir à taberna saber das coisas em falta. Lá chegado, o Luís Bouça faz o seu pedido e, atento, vê o taberneiro formar as parcelas dos preços das compras. Ao somar o taberneiro ia dizendo:
– ...e vai um... e vão dois...
Sem deixar o taberneiro acabar a sua conta, o Bouça atira o seguinte comentário:
– Com essa do vai um e do vão dois é que tu me fodes!...
(in Sardão nº 5)
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